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Mulher é espancada até a morte após boato de que teria matadado a própria filha no Acre

Mulher é espancada até a morte após boato de que teria matadado a própria filha no Acre

Mulher é espancada até a morte após boato de que teria matadado a própria filha no Acre
Foto: Reprodução
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Uma mulher de 28 anos foi espancada até a morte na tarde desta segunda-feira (24), no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco, no Acre. Membros de uma facção criminosa assassinaram Yara Paulino da Silva sob acusação de ter matado a própria filha recém-nascida e desovado o corpo em uma área de mata. A suspeita, no entanto, não foi comprovada.

Segundo informações, outros dois filhos de Yara presenciaram o assassinato da mãe. As crianças, de 10 e 2 anos, estão aos cuidados de uma tia materna. De acordo com o Ministério Público (MP-AC), psicólogos e assistentes sociais acompanham os familiares, que estão “profundamente abalados”.

A investigação

À polícia, o ex-marido de Yara relatou que a filha do casal está desaparecida há aproximadamente três semanas. Segundo o delegado Alcino Júnior, a própria Yara suspeitava que o ex-companheiro tivesse envolvimento no sumiço da criança. No entanto, esse desaparecimento nunca foi oficialmente comunicado às autoridades.

Os investigadores também afirmam que foi encontrada uma ossada na área de mata do conjunto habitacional. Os restos, no entanto, não eram humanos, mas sim de um cachorro. O delegado Leonardo Ribeiro, responsável pela investigação, afirmou que a principal linha de apuração do caso aponta que a vítima foi morta como uma forma de “disciplina” pelo suposto assassinato da filha recém-nascida, que, na verdade, segue desaparecida.

polícia também informou que a ossada encontrada na área de mata do conjunto habitacional não era humana, mas sim de um cachorro. O delegado Leonardo Ribeiro, responsável pela investigação, afirmou que a principal linha de apuração aponta que a vítima foi morta por membros de uma facção criminosa como forma de “disciplina“, e não em um linchamento promovido por moradores da região.

— Então, a gente já tem alguns suspeitos, não podemos afirmar que teriam executado a vítima, mas que estariam no local. Mas isso, por ser uma investigação sigilosa, a gente não poderia revelar agora, e para também não atrapalhar no andamento das investigações — explicou Ribeiro.

Buscas pela recém-nascida continuam

A bebê desaparecida, identificada como Cristina Maria, foi incluída na plataforma Amber Alert, que compartilha informações sobre crianças desaparecidas por meio de redes sociais e outras páginas.

Segundo a descrição no alerta, ela tem pele branca, olhos castanhos e cabelos lisos e castanhos. Ela foi vista pela última vez em 15 de março.

 

FONTE/CRÉDITOS: Mais Goiás

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